A habitual e esquemática divisão da prática médica em atos diagnósticos e atos terapêuticos não se ajusta ao que, em sua verdadeira realidade, é a assistência ao enfermo. Há, sim, atos médicos preponderantemente diagnósticos e atos médicos preponderantemente terapêuticos; porém nunca o todo de uma relação médica deixa de atualizar-se em cada um dos lapsos temporais em que, de fato, se realizam.
Pedro Laín-Entralgo (Antropologia Médica)
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